O Hobbit – A Desolação de Smaug
Título Original: The Hobbit: The
Desolation of Smaug
Roteiro: Fran Walsh, Philippa Boyens,
Guilhermo del Toro e Peter Jackson
Direção: Peter Jackson
Elenco: Martin Freeman, Ian McKellen,
Benedict Cumberbatch, Richard Armitage, Lee Pace, Cate Blanchett,
Orlando Bloom, Luke Evans, Evangeline Lilly, Hugo Weaving
Sinopse: Gandalf, Bilbo e o grupo de
anões liderados por Thorin estão a caminho da Montanha Solitária
para tentarem recuperar a joia Pedra Arken, que poderá legitimar
Thorin o rei de Erebor. A pedra está no meio do tesouro guardado
pelo dragão Smaug.
Atenção Spoiler!
Gandalf deixa o grupo para descobrir a
origem do Necromante. Os anões e Bilbo tem que atravessar a Floresta
das Trevas, infestada por aranhas gigantes e são aprisionado por
Elfos, inimigos históricos dos anões.
Surge entre os personagens Tauriel, uma
elfa guerreira, que não existe no livro original. A razão dela
estar ali, segundo os próprios roteiristas, é para equilibrar a
excessiva presença masculina. Ela seria mais uma “smurfete” se
não tivesse sido muito bem elaborada e igualmente bem interpretada
por Cate Blanchett. O único deslize é a motivação da heroína:
ela segue o grupo pelo interesse afetivo por Kili, um dos anões. E é
seguida por Legolas que tem um interesse afetivo por ela. Contudo
Tauriel tem uma percepção um pouco mais abrangente da realidade e
da necessidade dos elfos deixarem de ser omissos.
Bilbo faz o uso do anel e ajuda os
Anões a escaparem e são ajudados por Bard, um barqueiro descendente
do arqueiro que protegia a Cidade do Lago contra os dragões. Este
arqueiro, segundo a visão dos anões, errou o alvo e permitiu que
Smaug sobrevivesse.
Enquanto isso, Gandalf é aprisionado
pelos Orcs e tem um encontro com a verdadeira força por trás do
Necromante.
Os anões descobrem a entrada da
caverna onde o dragão dorme e Bilbo deve descer sorrateiramente ao
covil de Smaug e apanhar a joia. Começa o ponto mais alto do filme:
Bilbo acorda acidentalmente o dragão e tem que usar de toda a sua
artimanha pra conseguir achar a pedra e se livrar do dragão. Após
uma longa caça de gato e rato, os anões interveem e inciai uma luta
entre eles e Smaug.
Conclusão
O Hobbit enquanto filme cumpre
excepcionalmente bem seu papel: tem imagens magníficas, aventura,
mistério, suspense, uma boa dose de humor e até um pouquinho de
romance.
Smaug foi excepcionalmente bem
construído, com movimentos bem naturais e expressões faciais de
acordo e uma voz – interpretada por Benedict Cumberbatch – que a
maioria de nós imagina que um dragão deve ter.
A sequencia de cenas, desde a descida
de Bilbo até o covil até o encontro entre os anões e a fera é de
tirar o folego.
É um filme excelente mas não espere
fidelidade total ao livro nem a grandiosidade de o Senhor dos Anéis.
Lembre-se de que, apesar das ligações entre as duas histórias, O
Hobbit é uma outra história em um outro filme. Comparar só vai
gerar frustrações.
Desligue o Nerd xiita e curta o filme!
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